Luna era jovem e bela, mas nunca se preocupava com isso, sua beleza irradiava a todos...
Na verdade seu nome era Catarina, Luna era apenas um apelido, ela vivia num vilarejo perto de grandes montanhas, sempre sonhava em ir um dia até aquela floresta e se perder, vivia triste e procurava a solidão sempre que podia.
Ela tinha poucos amigos, mas não tinha muita opção para sair e se divertir, passava as noites em casa tomando chocolate quente e conversando com seu gato preto.
Ela tinha uma forte ligação com esse gato, o nome dele era Hespan ...esse gato a intrigava demais. Ela o adotou, mas na verdade não foi ela quem o achou, mas sim o contrário, uma certa noite foi se deitar e se deparou com o bichano na sua cama, cansado, olhar triste, parecia ter saído de uma briga há poucos minutos e se esbaldara em sua cama.
Enfim, quando chegava a noite, Catarina sozinha em sua cabana, olhava pela janela, sentada no parapeito, tomando seu chocolate quente, ficava admirando aquelas montanhas, as arvores cobertas pela neblina.
Era sozinha, não tinha namorado, não tinha ninguém, apenas alguns velhos e bons amigos, a dona da padaria, o garçom de um restaurante próximo...eram seus amigos, seu único amigo era de fato, o gato.
Sua família morreu em um acidente de carro, quando ela tinha apenas 7 anos, não se lembra muito, as lembranças se apagaram com o tempo, foram levadas com o vento.
Isso fez com que ela se isolasse do mundo, queria ficar ali sozinha, para sobreviver ela tinha a ajuda de um tio, alguém que ela nunca teve muito contato, e sempre esteve longe da família, mas como seu único parente vivo, tinha que cuidar de Catarina.
Vendo que estava esfriando, Catarina pegou seu cobertor e ligou a televisão, não estava passando nada de interessante, mas ela não estava assistindo, era apenas uma forma de não ficar no silêncio mórbido, já que morava sozinha e seu tio a visitava uma vez por semana para lhe dar dinheiro, esse que fora de pensão por morte de seus pais.
Jovem, solitária, assim ela passava as noites procurando algo no escuro, no obscuro da sua mente, Catarina já estava cansada, deitou,dormiu. Teve uma sensação estranha, como se alguém a tocasse na face, beijasse seus olhos, sua testa e a confortasse, abriu os olhos, era só o gato. Novamente pegou no sono, sensações se misturaram ao sonho, mãos roçavam seu corpo e cabelos, não conseguia abrir os olhos, apenas sentia como se fosse um sonho, medo, tensão, curiosidade...tudo passava pela sua cabeça, lábios tocaram sua face...seu queixo...a beijou. Ela acordou e não conseguiu mais dormir, uma loucura, aquele sonho, e o gato ali a espreita na cama, olhando para sua dona com cautela, o que tinha acontecido? porque parecia tão real?
Catarina...menina bela e jovem, agora com sonhos tórridos, como poderia pensar tais coisas...o gato, o calor das mãos, o beijo, tudo dentro de sua mente fazia seu corpo reagir a um turbilhão de sensação e estase. Estava agora excitada, queria poder parar com tudo isso, mas já não conseguia, era pura e não tinha tais pensamentos até aquela noite. Logo seu corpo fervia de excitação, ela não sabia o que fazer, se tocar não era seu costume, mas, por via das duvidas achou que era o melhor a fazer, começou a se tocar nos seios, de olhos fechados se despiu, deitada em sua cama, parecia não ouvir nada, nem ver....só sentir...
Sentir o calor de suas mãos a excitava cada vez mais a cada instante que se passava, ela estava suando, estava quente, sua pele alva agora estava ficando como penas de flamingos, rosadas..avermelhadas, estava se tocando e nem sabia como se tocar, mas era algo tão reconfortante e gostoso de se fazer.
Preferia um homem a ter que fazer aquilo, mas não tinha opção, se tocou nos seios, com os dedos roçando suas auréolas, e com a outra mão tocava sua vagina...estava molhada e quente, a sensação era gigantescamente prazerosa. Abria os olhos repentinamente e lá estava o gato olhando fixamente para ela, chegando ao clímax final...ela adormeceu profundamente.
Sonhou de novo, as mesmas mãos a tocavam agora com mais ferocidade, a beliscava com os dedos de tal forma que lhe dava prazer e não dor, sentiu um forte cheiro de chocolate.Abriu os olhos e estava abraçada, entrelaçada nos braços de um homem, que a olhava fixamente, em seus olhos refletia sua face rosada e pura.
Em um instante, um frenesi e estavam se beijando, Hespan, já não estava mais ali, aquele gato preto, agora um moreno ébano, a beijava e a acariciava com suas mãos de pegada forte, beijar - lhe era como estar no paraíso, um beijo leve, doce, devagar...devagar...ela saboreava seus beijos como se fosse chocolate.
Chocolate que derrete na língua, quente, e afrodisíaco, era assim que ela o tocava, o beijava, sentados de frente um para o outro, não conseguiam desviar os olhares, apenas estavam ali observando a reação de cada um.
Hespan com um suspiro de prazer se deleita com sua dona, algo jamais imaginável, um gato, na verdade outrora um homem amaldiçoado pelo destino para viver na solidão, agora encontra-se com sua alma gêmea.
E assim, todas as noites agora eram prazerosas e regojizantes.
Hespan era o sonho intocável de Catarina, mas só se tornava homem durante a noite, e em uma noite de chuva forte, fizeram amor até amanhecer, e quebrou a maldição para sempre.
Maiya e Sergey
Maiya era uma garota muito safada,
porém tímida, tinha um amigo que conversava sempre mas nunca tinham saído para
transar ou algo do tipo, mas Maiya morria de vontade de transar com Sergey.
Numa noite estavam
teclando no bate papo e resolveram se encontrar, Maiya vestiu sua melhor roupa,
um vestido bem curtinho estilo piriguete vermelho e uma bota cano alto preta
com meias meias até os joelhos, estava linda, arrumou seu cabelo com um
prendedor prateado, parecia uma menina, era baixinha, magrinha, cabelo preto e
olhos castanhos reluzentes, se maquiou e claro, até se depilou pois não sabia o
que a noite guardava para ela. Sergey era de estatura média, branco, cabelos
castanho avermelhado, tinha olhos castanhos também como Maiya, e claro, uma
barba estilo mal feita encantadora.
Tinham marcado às
21:00 já que era uma sexta feira e eles queriam aproveitar muito a noite,
marcaram de se encontrar em um barzinho na Augusta.
Maiya era ansiosa,
se vestiu rápido, se arrumou, e onde passava era uma cantada diferente. Chegou
primeiro que Sergey no Bar. Se sentou e ansiosa a toda hora olhava no celular
para ver se tinha mensagens, mas nada, pediu uma vodca com vinho e ficou lá
esperando, imaginando como seria sua noite, não parava de tremer de desejo.
Sergey chega na
porta do Bar, acena com a mão e vai entrando, cumprimenta Maiya que já está
molhada só de ver Sergey e sentir seu cheiro.
Ele estava
arrumado, com uma camisa social vermelha e um blazer cinza escuro, estava lindo
para ela, sentaram beberam, conversaram um pouco... às 23:00 Sergey pediu a
conta, pagou e foram para o carro dele
- Onde você quer
ir agora? o que quer fazer? – Perguntou Sergey com uma das mãos na perna de
Maiya.
Ela já não sabia o que dizer,
estava paralisada, se concentrou e só pensou em se deixar levar.
- Onde você quiser – Ela respondeu.
Sergey sorriu sarcasticamente e
olhou mais uma vez para Maiya – Então vamos conversar mais um pouco, o que você
achou de mim?
- Voce é lindo, maravilhos e ...
gostoso – disse ela tímida.
Sergey balançou a cabeça, puxou
Maiya e lascou um beijo quente e molhado, demorado e gostoso, seguido de
mordidas no pescoço e com direito a uns puxões de cabelo.
Se afastaram, Sergey novamente
olhou para Maiya, agora passando a mão entre suas pernas – O que você quer
fazer agora? – Sussurrou.
- Quero dar pra você – ela disse já
ofegante.
- Tem preferência para algum lugar
especial?
- Não – ela respondeu
- Certo então, vou levar a gente
para minha casa.
Sergey então a levou para a casa
dele, que era uma bela casa no meio do nada.
Entraram, ela se sentou, enquanto
ele tirava seu blazer e trancava a porta.
- Quer beber alguma coisa...fica à
vontade tá – ele disse, pegando bebidas na geladeira.
Sentou-se ao lado dela, ficaram se
olhando por algum momento.
- Que foi? – ela perguntou sem
graça, tímida.
- Você, você é maravilhosa, me dá
muito tesão só de olhar pra você quer ver? – disse ele pegando a mão dela e
colocando sobre seu pau já duro, quase que parecia que ia estourar o zíper da
calça de tanto que latejava de tesão.
Ela começou a mexer no pau dele, e
se beijando os dois começaram a se pegar ali no sofá mesmo.
- Me fode – ela sussurrava no
ouvido de Sergey – Me fode!
- Calma, você tá mesmo muito
molhada e com tesão, mas quero te ver com mais vontade.
- Me fode agora vai! Não to
aguentando – disse Maiya que já estava ficando corada.
- Você quer que eu tirasse suas
roupas rápido, e te jogue na cama?!
- Quero sim! – respondeu.
Então Sergey pegou Maiya no colo e
a literalmente jogou na cama, assim lambendo seus seios e passando suas mãos
por todo o seu corpo.
Começou a beijar a barriga de Maiya,
que estava muito excitada.
- Nossa, como você está molhada. –
Disse Sergey.
- Só de te ver já fiquei toda
molhadinha.
Sergey abriu o zíper do jeans e
colocou seu pau duro e grande na cara de Maiya.
- E agora, o que você vai fazer
hein?
Sem responder Maiya engoliu ele
todo, chupando bem gostoso, deixando bem molhado, lambuzando o pau de Sergey
que não resistiu e enfiou de uma vez naquela grutinha encharcada.
- Hmmm...que delicia, como você quer
que eu faça?
- Quero que você meta devagar e
forte...fundo e forte. – Respondeu Maiya vibrando de tesão.
Enquanto Sergey metia com
ferocidade, apertava e dava tapas na bunda de Maiya.
Maiya puxou Sergey contra seus
seios, seus bicos estavam durinhos de tesão.
- Nossa, como você é gostosa. –
sussurrava Sergey.
- E você é uma delícia, um tesão.
Maiya e Sergey se deleitando em
prazer, se beijando intensamente naquele vai e vem desenfreado, Sergey colocou
o dedo no cuzinho de Maiya acariciando – o, que correspondeu com um gemido
abafado.
- Voce gosta? – continuou fodendo
Maiya devagar e acariciando seu cuzinho.
- Sim, está gostoso... me pega de
quatro! – suplicou Maiya.
Sergey a virou de quatro e
continuou fodendo Maiya agora com mais força.
- Nossa Sergey que delicia que você
é !
Sergey puxou a cabeça de Maiya
segurando em seus cabelos enquanto mordia seu pescoço e metia forte o pau na
sua bucetinha molhada.
Sergey mete cada vez mais forte,
que o som do seu corpo batendo na bunda de Maiya ecoa pelo quarto.
- aaaahhhhhh…AAhhhhh...que delicia
de pau!! Isso mete, me fode com vontade!!
- Sua bucetinha é gostosa, quente e
apertada, mas eu quero outra coisa - Sergey coloca seu pau no cuzinho de Maiya,
sem entrar mais do que a metade da cabeça.
- Hmm! – Maiya gemeu e deixou
Sergey terminar.
Maiya se tocava enquanto Sergey fodia
aquele cuzinho, no começo devagar depois com mais velocidade.
Sergey enfia devagar seu pau
inteiro naquele cuzinho, e depois que ele está socado dentro, Sergey enche de tapas
aquela bunda.
Maiya sente sua bucetinha babando tanto que
escorre pelas suas coxas, e Sergey acelera cada vez mais.
- Nossa assim eu vou gozaaaar – diz
Maiya.
Sergey alternava tirando o pau do
seu cu, e colocando mais um pouco na sua bucetinha e voltando pro seu cuzinho.
- Aaahhh!! – Maiya goza, seu cuzinho
pisca freneticamente. Sergey mete bem forte no seu cuzinho enquanto ela goza,
depois tira seu pau e coloco na cara de Maiya.
Que chupa com vontade, com uma mão
apertas as coxas de Sergey e com a outra punheta seu pau enquanto chupa.
Maiya deixa Sergey controlar a
velocidade do seu oral, segurando nos teus cabelos, ele segura bem forte e
força seu pau pra dentro da sua garganta devagar, até entrar quase inteiro,
algumas vezes devagar, depois acelerando.
Maiya chupa um pouco, até ele gozar
dentro da sua garganta, mas na hora ela engasga e tira da boca, então parte do
seu gozo pinta toda a sua cara.
E para finalizar, um beijo longo,
demorado e cheio de porra, lambuza a cara dos dois, que decidem nunca mais se
separar.
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