Para eles que preferem eles


Aqui para vocês amigos, que não saem do armário, que são discriminados, bem aqui vocês podem contar suas experiencias ou dar sugestões para acabarmos com esse preconceito. Microgothic@hotmail.com envie com o tema homossexualismo


                             

Ele dança com os garotões nas boates de néon pela
madrugada
E está excitado numa calça justa de cetim negro
Ele me olha porque já sacou que sou um poeta perdido
Um poeta com os olhos fixos em alguém que não vem,
um pássaro negro!
Mas eu não caio nessa, garotão, não o bom e velho
Patrick Jack
Pois já tenho problemas o bastante com as mulheres
Fica pra outra, meu anjo
Pra outra encarnação.



Primeiro vamos explicar um pouco sobre o homossexualismo.


Homossexualidade, também chamada de homossexualismo (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser, humano ou não, que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo biológico ou gênero social. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas principalmente entre pessoas do mesmo sexo"; o termo também se refere a indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual.
A homossexualidade é uma das quatro principais categorias de orientação sexual, juntamente com a bissexualidade, a heterossexualidade e a assexualidade, sendo também catalogada em cerca de cinco mil espécies animais (sendo bem estudada e devidamente comprovada em no mínimo 200 delas), incluindo minorias significativas em seres tão diversos quanto mamíferos, aves e platelmintos, (sendo a bissexualidade, e não a heterossexualidade, o traço dominante em um número adicional, incluindo-se mamíferos com neuroprocessamento e socialibidade complexos, como bonobos e várias espécies de golfinho).A prevalência da homossexualidade entre os humanos é difícil de determinar com precisão; na sociedade ocidental moderna, os principais estudos indicam uma prevalência de 2% a 13% de indivíduos homossexuais na população, enquanto outros estudos sugerem que aproximadamente 22% da população apresente algum grau de tendência homossexual.
Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade; quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental. Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.
As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ou perversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença. No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade. No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID). Por fim, em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.
                         

Sair do armário

Muitas pessoas que se sentem atraídas por membros do seu próprio sexo experimentam um processo chamado de "saída do armário" em algum momento de suas vidas. É a prática de revelar publicamente a orientação sexual de uma pessoa "enrustida". Nos mais jovens, é mais comum ela ser noticiada aos familiares e/ou amigos e também acontece celebridades e pessoas públicas revelarem-se publicamente sobre suas orientações sexuais.
Geralmente, a "saída do armário" é descrita em três fases: a primeira, é a fase de "conhecer a si mesmo", em que a pessoa está aberta e decidida a vivenciar relações com pessoas do mesmo sexo (chamada de "saída/decisão interior"); a segunda envolve a decisão própria de se revelar para os outros, como para a família, amigos e/ou colegas, etc.; a terceira fase refere-se a realmente se envolver com uma pessoa do mesmo sexo e muitas vezes viver abertamente como uma pessoa LGBT. Lilith: Seja como for, você deve ser você em qualquer situação, não perca sua identidade interior, mesmo que a exterior não possa ser revelada.
                                             

Sexo


Sexólogos têm escrito que, ao contrário do que se pensa, a forma mais comum de um homem homossexual levar outro ao orgasmo não é através do sexo anal, mas principalmente da felação e da masturbação (e há desacordo entre os pesquisadores quanto a qual das duas primeiras teria maior incidência). Pesquisadores também atestam que um dos atos mais comuns do sexo homossexual seria o de esfregar os órgãos genitais entre as coxas do outro (coito interfemoral) ou de encontro a outras partes (frictação ou fricção, embora muitos autores reservem esse termo às práticas homossexuais entre mulheres). Ainda assim, o sexo anal ainda é dos mais praticados pelos homossexuais homens.
                                             

Dois homens que se beijam; os beijos homossexuais não possuem aspectos que os diferenciem dos beijos heterossexuais.
Na terminologia de práticas homossexuais masculinas, também são comuns os termos ativo e passivo—o primeiro correspondente ao homem que realiza a penetração e o segundo correspondente ao homem que é penetrado. No início dos estudos de sexologia, ambos os termos deram margem a muitas confusões entre autores; porque passou-se em princípio a chamar-se ativo o homem que faria o "papel" de homem numa relação homossexual, enquanto passivo seria aquele que faria o papel de "mulher"; embora essa associação se preserve na mentalidade popular, não é mais usada na psicologia e os estudiosos modernos entendem que, em âmbito de complexidade, muitas vezes um parceiro homossexual pode desempenhar sexualmente ambos os "papéis", sendo ativo e passivo, e que numa relação sexual que se estende a nível amoroso e afetivo, muitas vezes o passivo também pode dominar e liderar o outro como qualquer outra relação humana. Em estudos da década de 1980 constatou-se que haveria mais ativos que passivos.
A alta sensibilidade naturalmente erótica no ânus de qualquer ser humano faz com que os sexólogos afirmem que não há dados que justifiquem que os homossexuais obtêm mais prazer sexual que os heterossexuais, embora certos heterossexuais rejeitem o sexo anal por razões de estética (associação a fezes).Heterossexuais homens, escrevem os sexólogos, muitas vezes não permitem que suas parceiras sexuais mulheres estimulem ou mesmo penetrem seu ânus porque isso lhes conferiria uma "feminilidade" ou conotação homossexual, embora os autores confirmem em pesquisas que os passivos homossexuais nem sempre são afeminados. De fato, sexólogos têm escrito que tais noções são estereótipos ligados ao machismo que incide nas relações heterossexuais; e que muitas vezes o passivo "pode ser o mais 'másculo' dos dois, em aparência física, maneiras e personalidade.
Dados de pesquisa indicam que pelo menos metade dos homossexuais desempenha usualmente os dois papéis durante um encontro e, ao todo, cerca de três dentre cada quatro homossexuais têm experiência tanto do papel passivo quanto do ativo. Entre outras práticas homossexuais está a anilíngua e a cunilíngua, também praticadas por heterossexuais, além de todas as outras costumeiramente conhecidas; e o fistfucking que, embora seja mais raro, e muitas vezes seja associado a pessoas que aderem ao sadomasoquismo, quase não é encontrado entre os heterossexuais. Além disso, os homossexuais apresentam características em relação ao sexo muito semelhantes às dos heterossexuais: têm fetiches, muitas vezes falam durante os atos sexuais, podem praticar ou não sexo grupal (por vezes somente com mais um homossexual, a fim de realizarem penetração dupla em um passivo como acontece em práticas heterossexuais, com a diferença de que neste caso os dois pênis penetram no ânus), e também podem ter fantasias românticas e/ou sexuais com celebridades ou conhecidos íntimos ou não.

Parem com o preconceito, não custa nada tentar, afinal tem muuuitos héteros que curtem um " fio terra" mas tem medo de assumir que gosta de anal...pra que tanta melação? Sai logo do armário tio!



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